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Mais do que um detalhe estético, o símbolo da Enfermagem traduz a essência de uma das profissões mais humanas e essenciais da área da saúde.
Ele reúne história, ciência, espiritualidade e compromisso. É uma marca visual e emocional que conecta o passado inspirador à prática profissional do presente.
Neste post vou te explicar, ponto a ponto, cada elemento desse símbolo e como ele dialoga com quem estuda ou atua na Enfermagem.
Um conteúdo pensado para mostrar como esse símbolo expressa a força de uma profissão que combina técnica e empatia, ciência e espiritualidade, cuidado e responsabilidade.

O que é o símbolo da Enfermagem e qual sua origem?
O símbolo da Enfermagem é uma representação visual dos valores fundamentais da profissão: cuidado, ciência, sabedoria e compromisso com a vida.
Sua origem está ligada a práticas históricas e ao legado de figuras marcantes da saúde, como Florence Nightingale.
No Brasil, esse símbolo foi oficializado por meio da Resolução COFEN Nº 218/1999, que definiu seus elementos visuais e cores.
Essa normatização permitiu que a imagem da Enfermagem ganhasse unidade e identidade.
Um marco importante para a valorização profissional e para o fortalecimento da marca da Faculdade de Enfermagem em instituições como a Unoeste.
A história por trás do símbolo: Florence Nightingale, a “Dama da Lâmpada”
Florence Nightingale é considerada a fundadora da Enfermagem moderna. Durante a Guerra da Crimeia, ela percorreu hospitais com uma lâmpada na mão, cuidando dos soldados feridos.
Essa cena simbólica deu origem ao uso da lâmpada como um dos principais ícones da profissão.
Além do cuidado prático, Florence também revolucionou a área com organização hospitalar, estatísticas e formação técnica em Faculdades de Enfermagem.
É por isso que a lâmpada representa não só luz e acolhimento, mas também conhecimento, estudo e vigilância contínua, reforçando a importância de bases sólidas, como os livros de Enfermagem, no processo de formação.
A oficialização pela Resolução COFEN Nº 218/1999
A Resolução COFEN Nº 218/1999 é um documento essencial para quem deseja compreender a identidade visual da Enfermagem no Brasil.
Ela estabelece os elementos que compõem o símbolo oficial da profissão: a lâmpada, a cobra, a pedra esmeralda e a cor verde.
A regulamentação assegura que esses elementos sejam utilizados em anéis, brasões, jalecos e materiais institucionais da categoria.
Mais do que um ato burocrático, essa resolução afirma o reconhecimento institucional da Enfermagem como ciência, missão social e carreira valorizada em todas as Faculdades de Enfermagem do país.
Entendendo elementos que podem ser associados à Enfermagem
A lâmpada
É o símbolo da luz que guia e do cuidado que nunca se apaga. Inspirada em Florence Nightingale, a lâmpada representa o olhar atento e a presença constante do profissional.
Também simboliza sabedoria, disciplina e conhecimento aplicado ao cuidado diário. Um farol silencioso em momentos de dor e esperança.
A cobra
A cobra, presente também em símbolos médicos, representa ciência, proteção e sabedoria ancestral.
Na Enfermagem, ela reforça o papel técnico e científico da profissão. É um lembrete de que o cuidado exige estudo, atenção e ética.
A pedra esmeralda
A esmeralda está associada à cura, energia e vitalidade. No símbolo da Enfermagem, ela expressa renovação e esperança.
Traz também a simbologia da valorização da vida e do compromisso em restaurar o bem-estar dos pacientes.
A cor verde
O verde transmite equilíbrio, acolhimento e segurança. No ambiente hospitalar, essa cor ajuda a acalmar e transmitir confiança.
Na simbologia da Enfermagem, representa também a esperança que cada paciente deposita no profissional que cuida.
Vale lembrar que, embora o verde seja uma cor fortemente ligada à saúde e à simbologia da Enfermagem, ele nem sempre aparece nos símbolos de forma padronizada.
No caso da Unoeste, por exemplo, essa cor pode não estar presente no emblema institucional, mas seus significados — como acolhimento, esperança e equilíbrio — seguem vivos na essência da formação e no dia a dia do cuidado.
A cruz vermelha
O símbolo foi criado em 1864, durante a primeira Convenção de Genebra. A ideia partiu do suíço Henry Dunant, que, após testemunhar o sofrimento dos soldados feridos na Batalha de Solferino (1859), propôs a criação de sociedades de socorro voluntárias e neutras para cuidar dos feridos em tempos de guerra, originando o Movimento Internacional da Cruz Vermelha.
Com isso, esse símbolo de cruz vermelha tornou-se um ícone universal para “saúde”, “primeiros socorros” e “ajuda médica”. Muitas vezes, essa associação é mais forte e imediata na mente do público do que o símbolo da lâmpada.
Como a formação na Unoeste conecta você à essência da Enfermagem
Na Unoeste, a Faculdade de Enfermagem proporciona muito mais do que aulas. Ela oferece uma formação profunda, humanizada e conectada com o mundo real.
Desde os primeiros semestres, os alunos vivenciam a prática em laboratórios modernos e cenários reais de saúde.
Além disso, o curso incentiva o estudo constante, com acesso aos principais livros de Enfermagem, participação em projetos de pesquisa e experiências extensionistas.
A leitura crítica e a consulta a obras técnicas são incentivadas desde o início, formando profissionais atualizados e éticos.
Outro ponto de destaque na formação é o foco nas anotações de Enfermagem. Essa habilidade é essencial para garantir segurança, continuidade do cuidado e respaldo legal.
Saber registrar com clareza, objetividade e precisão é parte da identidade do bom profissional de Enfermagem. Na Unoeste, isso é ensinado com responsabilidade e excelência
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